O “HubCount BI”, a primeira ferramenta de Business Intelligence (BI) do setor contábil com Inteligência Artificial, é um verdadeiro avanço tecnológico quando falamos de análise de dados, que surgiu para transformar e facilitar a contabilidade consultiva, e a forma como o planejamento estratégico das empresas é realizado.
Não é à toa que a HubCount está muito orgulhosa desse lançamento. Afinal, todo o processo de desenvolvimento da ferramenta envolveu muita dedicação e empenho para trazer a solução ideal para o mercado, que entregasse tudo que os contadores e empresários precisam para um planejamento estratégico de forma facilitada.
E, com certeza, não poderíamos deixar de enaltecer aqueles que estão por trás deste feito e fazem a nossa história acontecer. Ao lado do CEO da HubCount, Gabriel Capano, tivemos a colaboração essencial de Eduardo Mendes Lemos dos Santos, nosso Líder de Desenvolvimento do Time de BI, na estruturação do “HubCount BI”.
Eduardo ingressou na equipe em janeiro de 2021 e cresceu junto com a empresa, desempenhando um papel de destaque em projetos significativos da HubCount.
No início deste ano, ele teve um papel fundamental no lançamento do "BI da Folha", uma ferramenta voltada para o Departamento Pessoal. Agora, Eduardo está prestes a ver a estreia de outra solução desenvolvida por ele, em conjunto com Gabriel, no mercado e, desta vez, que promete transformar os padrões de Business Intelligence.
Para compreendermos melhor como foi a experiência de ser parte de um projeto tão grandioso, tivemos uma conversa muito enriquecedora com Eduardo, na qual ele compartilhou como foi para ele o processo de criação do “HubCount BI”.
Confira abaixo:
Como foi desenvolver uma ferramenta tão transformadora como o HubCount BI?
Eduardo: O desenvolvimento do “HubCount BI” foi um processo bem divertido. Nós conseguimos aplicar muita coisa, tecnologias novas e conceitos que fomos aprendendo nos últimos tempos e estavam funcionando muito bem. Eu também participei do desenvolvimento do BI da Folha (ferramenta lançada no início de 2023) e, comparando ao lançamento atual, desta vez, desenvolvemos a ferramenta exatamente do jeito que a gente queria. Posso dizer que foi uma junção de vários aprendizados e, tudo que a gente fez na Hub nos últimos tempos, serviu para construir uma base sólida para o nosso novo BI.
Entre os processos de lançamento do BI da Folha e o HubCount BI, o que você poderia citar que foi a maior diferença?
Eduardo: Acho que a principal diferença é que no “HubCount BI” a gente começou do zero, não mexeu muito com legado e conseguiu estruturar a ferramenta ideal.
Existe atualmente no mercado contábil alguma tecnologia próxima do que a HubCount está prestes a lançar?
Eduardo: Acredito que da forma que a gente aplicou, não. BI tem no mercado, né? Tem bastante, inclusive. Mas, da forma que a gente fez, eu não consigo pensar em nenhum. Porque, mesmo os grandes players, eles são completos, mas são bem complexos também. Deixando o processo de análises de dados bem difícil. Geralmente, as empresas têm uma equipe inteira só para cuidar de um dashboard ou de alguns dashboards de algumas áreas. E o BI que a gente fez, ele é muito simples de operar. O empreendedor vai poder montar o gráfico da forma que ele quiser, de um jeito muito fácil e natural.
O que podemos esperar de diferente do “HubCount BI” em comparação ao “BI Contábil” (primeiro BI lançado pela HubCount)?
Eduardo: Acho que a facilidade da ferramenta é um diferencial muito forte. Se a gente pegar, por exemplo, a forma de editar o “BI Contábil", ele tem diversas formas de você criar um gráfico, com quatro ou cinco tipos de fórmula. A gente unificou tudo isso no “HubCount BI”. Então, agora você tem uma só forma de criar os gráficos. Você consegue juntar as demonstrações com os gráficos, com diferentes tipos de visões. O “BI Contábil” é um pouco mais fixo nisso, né? Você consegue esconder uma aba, mas você não consegue criar novas abas, remover ou trocar a ordem. Isso tudo tem no BI novo. Assim como as variáveis customizadas também, que você pode trazer com outros dados que são importantes para o cliente, mas que não estão apenas no contábil. Você consegue trazer esses indicadores também, como dados da folha, dados financeiros…
Quando você fala de facilidade, você fala em relação à análise de dados?
Eduardo: Isso. Acho que a forma de analisar os gráficos ficou muito mais fácil também agora com a ajuda da Inteligência Artificial. Então, antes, muito do que a gente conversava com os clientes era que, às vezes, era um pouco difícil de entender algum gráfico, sabe? De interpretar mesmo. Com o “HubCount BI”, isso não é mais um problema. Acho que a Inteligência Artificial traz todo significado, traz os insights, algumas ações que a empresa pode tomar a partir daqueles dados. Então está tudo lá, bem fácil de entender.
Qual funcionalidade você considera mais inovadora do HubCount BI em termos de tecnologia?
Eduardo: Assim, de inovação eu acredito que a Inteligência Artificial traz algumas coisas que não tinham antes. Eu estava conversando com um dos clientes dos quais nós disponibilizamos a versão Beta. Fizemos uma reunião com esses clientes que tiveram acesso antecipado e, um deles falou que estava usando o relatório mensal para passar junto com o fechamento da empresa. Então, ele passava os balancetes fechados lá e juntava o relatório da inteligência artificial com uma análise dele, aí ele obtinha um detalhamento mensal de toda a empresa. Isso é um processo que se alguém fizer hoje, leva muito tempo. Olha só que interessante, facilita tanto o processo que você começa a trazer novas formas de trabalhar esses dados. Acho que a junção de você ter diferentes visões e trazer indicadores de fora também, é o que a gente mais acertou a mão assim. Acho que é o que tem de mais inovador. O BI em si é bem inovador.
Como você se sente no final deste processo, há poucos dias de lançar a ferramenta? Quais são suas expectativas?
Eduardo: Eu estou muito animado, de verdade! Não sei se todo desenvolvedor fica assim, mas pelo menos eu, geralmente ficava muito nervoso nesse momento de lançar um produto novo. Existem um milhão de formas do usuário poder mexer em alguma coisa que você não pensou, então você fica muito apreensivo. E se alguma coisa der errado? E se as pessoas tiverem uma percepção diferente da sua, daquele produto? Mas o “HubCount BI”, ele veio meio que quebrando esse medo meu. Eu estou muito animado, acho que todas as conversas que a gente teve, com o pessoal que participou do preview do Beta, trouxe muitos feedbacks positivos. Eu acho que a gente vai fazer um barulhinho aí com o lançamento (risos). Eu estou muito animado de ver ele acontecer, de ver as pessoas usando. Acho que vai ser muito legal!
Faltou alguma informação ou ineditismo sobre a ferramenta que gostaria de destacar? Se sim, qual?
Eduardo: Em umas das primeiras conversas que a gente teve sobre o BI novo, a gente já enfatizou sobre querer fazer um produto que fosse perfeito, que trouxesse o retrato da capacidade da Hubcount, algo que a Hub merece. Então, a gente já criou essa mentalidade desde o começo do desenvolvimento. Depois de já estarmos há um certo tempo desenvolvendo, quando já tínhamos construído boa parte das coisas assim, percebemos vários detalhezinhos que, normalmente, seriam processos que ficariam para ser melhorados no futuro. Desta vez, a gente não deixou para depois não. A gente pegou e… refez! (risos) A gente pegou e falou: não, isso aqui não está perfeito ainda, está muito bom. Teve a parte das categorias, da visão, tinham algumas funcionalidades que já estavam boas, mas aí a gente repensou elas de novo e aí jogou tudo fora e começou de novo até alcançar um resultado mais que satisfatório. Acho que essa é uma curiosidade...
Além de você e do CEO Gabriel Capano, teve mais gente que participou do desenvolvimento do “HubCount BI”?
Eduardo: Algumas pessoas participaram, dentro do time de BI, algumas funcionalidades foram desenvolvidas com a colaboração de outros integrantes. Mas assim, se for contar participação pode ser que nem todo mundo tenha participado diretamente do BI novo, mas todo mundo participou de forma indireta, porque você manter um produto rodando enquanto você está desenvolvendo fazendo um novo, do zero, é bem difícil. A integração do time contou demais.
Inovando o mercado contábil
O “HubCount BI” será um marco de facilidade tecnológica para empresas de todos os portes, surgindo para democratizar as interpretações de gráficos e indicadores de BI, que geralmente são de difícil compreensão.
Os insights e as análises geradas de forma automática e escrita, por meio da inteligência artificial “AI Generativa”, a mesma utilizada no GPT, tornando a utilização de dados para a tomada de decisões estratégicas acessível para todos.
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